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Dia Internacional da Mulher: a data perfeita para se mimar sem moderação!

Dia Internacional da Mulher: a data perfeita para se mimar sem moderação!

Esqueça a culpa e abrace o autocuidado, porque você merece (e muito!)

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Há alguns anos, numa daquelas conversas filosóficas com minha sobrinha (que começaram com “o que vamos comer?” e terminaram em “como cuidar melhor da nossa saúde mental”), chegamos a uma conclusão importantíssima: certas datas precisam ser obrigatoriamente reservadas para a arte milenar de nos auto presentearmos. 

Montei meu calendário oficial de mimos com três datas sagradas: Dia da Mulher, Dia das Mães (sim, mesmo que você só seja mãe de planta ou de pet, vale!) e, claro, meu aniversário — porque quem vai celebrar a maravilha que sou se não for eu mesma? 

E não, não estamos falando daquela compra de última hora no supermercado porque faltou desodorante ou shampoo. Isso não conta! A lógica aqui é outra, minha cara: autocuidado elevado à categoria de evento VIP. 

Autocuidado não é egoísmo. É pura sobrevivência emocional. É aquele respiro no meio do caos, o lembrete de que você merece, sim, se tratar como prioridade. E isso pode ser um mimo simples — como aquele brinco que você paquera há meses na vitrine — ou algo digno de tapete vermelho, tipo um dia inteiro num spa sendo tratada como rainha (com direito a massagem, máscara facial e uma taça de espumante, por que não?). 

Talvez o presente perfeito seja um café da tarde com aquela amiga que faz a gente gargalhar até perder a compostura na cafeteria mais charmosa da cidade. Ou, quem sabe, um curso que vai turbinar sua carreira ou um ensaio fotográfico só pra registrar o quanto você está plena e poderosa aos 30, 40, 50, 60... (a idade é só um detalhe). 

Então fica aqui meu convite-desafio: neste mês da mulher, faça um trato consigo mesma. Se dê um presente. Um agrado. Um momento só seu. Algo que te faça sorrir sem motivo e pensar: “eu mereço demais!”. 

Ah, e pra não perder o costume: o meu presente já foi escolhido, tá? E você, vai ficar de fora? 

Por Sandra Freitas

 

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