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Quem resiste a uma porção de pão de queijo com café preto?

Quem resiste a uma porção de pão de queijo com café preto?

Dia 17 de agosto é o Dia do Pão de Queijo, essa iguaria mineira que é Patrimônio Cultural do Brasil.

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Ah, o pão de queijo! Eu, uma carioca da gema, me rendi a essa iguaria mineira que é Patrimônio Cultural do Brasil. E posso afirmar: foi amor à primeira mordida. Quem diria que um pãozinho aparentemente inofensivo, acompanhado de uma xícara de café preto, poderia conquistar meu coração (e meu estômago) tão facilmente?

E vamos combinar: o pão de queijo tem seus truques. Crocante por fora, macio e quentinho por dentro, ele é o tipo de companhia que nunca decepciona, seja no café da manhã ou naquele lanche da tarde que só serve para matar a fome até a próxima refeição (ou até o próximo pão de queijo, o que vier primeiro). E o cheiro? Ah, o cheiro!

Agora, vou ser sincera com vocês: apesar das muitas variações que existem por aí - recheado com catupiry, goiabada, doce de leite, e quem sabe o que mais? – o pão de queijo tradicional ainda reina absoluto no meu coração e no meu paladar “inflexível” rsrs Quer me agradar? Me ofereça pão de queijo.

Sabe aquela sensação de prazer, de que tudo poderia parar ali? Pois é, é exatamente assim que me sinto a cada mordida. Alguém uma vez disse que pão de queijo poderia ser elogio: “Você é tãaaaao pão de queijo!” rsrs  Com certeza esse é o tipo de felicidade que só um mineiro (ou alguém, TIPO EU, que sabe apreciar um bom pão de queijo) pode entender.

E aí vem o dia 17 de agosto, o Dia do Pão de Queijo! Vocês acham mesmo que eu preciso de uma desculpa ou data específica para celebrar essa paixão? Se eu pudesse, comeria pão de queijo TODOS os dias (a nutri que não me ouça)!

O Rio de Janeiro é parte de quem eu sou e, com certeza, tem seu charme, mas o pão de queijo mineiro conquistou meu paladar e, sem sombra de dúvida, meu coração. Então, vou aproveitar a data e fazer o “sacrifício” de saborear essa maravilha, e talvez até comer um ou dois (ou três, quem está contando?).

Por Sandra Freitas

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